3° Neurônio | dança

Street Dance: vai ser flexível assim lá na esquina!

 

O palco deles é rua. A rua deles é qualquer uma de qualquer cidade do mundo.
Por isso a dança deles chama-se street dance, dança de rua. Mas pode ser em outros locais abertos, em parques, raves e clubes. E até desafios e competições internacionais, atração em tvs, do Japão aos EUA, da Austrália à Inglaterra. Para serem vistos e admirados eles dançam a qualquer hora do dia ou noite. Dançam por necessidade, sobretudo necessidade de expressão. Se expressam tão bem que a dança virou um gênero com dezenas de estilos, desde a popular break dance até a robot dance.

 

Assim ganham a vida, já que a vida deles é dançar. Uma forma de arte ímpar porque nela não há pares, embora possa haver duplas. Individual, a dois ou massiva, mal se compara a outras modalidades consagradas de dança, ou outras artes em que o corpo é a ferramenta fundamental. Onde a música hip-hop ou o funk, junto com os movimentos corporais só deles, significa uma manifestação artística própria das gerações pós anos 70. Ao exigir exageros e excessos físicos de quem a pratica, a street dance explora e expressa elementos da neurótica cultura urbana.

 

 

 

O negócio da street dance é pegar o ritmo e desfigurar o ritmo. Configurar novas coregrafias onde cada gesto precisa ser reinventado, até virar uma performance senão inédita pelo menos única. Há que ser jovem e se valer da musculatura e tonicidade para conseguir o controle extremo de cada parte do corpo. Enquanto braços se desdobram e dedos tremem, pernas se contorcem e quadris vibram. Em contraste, um corpo  pode interromper bruscamente a sequência a elástica e frenética e congelar no ar. A gravidade é quase ignorada pela street dance.

 

 

Para conhecer melhor suas respectivas histórias na cultura urbana contemporânea, acesse a Wikipédia da Street Dance e a Wikipédia da Hip Hop Dance.
 

Para ver mais clips e shows do gênero, acesse no Youtube o Canal Street TV Dance.

 

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