Não foi colocado na pauta de votações desta terça, na sessão da Câmara de Gravataí que começa 17h, o PL 19, que extingue o Ipag Saúde, o plano de saúde que cobre cerca de 10 mil pessoas entre servidores ativos, inativos, pensionistas e familiares.
O projeto tramita em regime de urgência mas o governo Marco Alba colocará em prática a estratégia de usar os 45 dias de prazo – o PL entrou em 18 de março – apostando num esvaziamento da greve que chegou hoje ao oitavo dia.
Uma coluna de grevistas caminhou do Parcão até a Câmara, já com a rua lotada, para acompanhar a votação, que agora é um desejo do sindicato dos professores, como tratei no artigo de ontem (Justiça nega nova tentativa de barrar extinção do Ipag Saúde; terça é o dia para votar), para, em caso de derrota, buscar a anulação da lei na justiça.
A única forma do PL ser votado seria por um acordo entre as lideranças partidárias, mas a estratégia do MDB do prefeito será exposta quando os vereadores do partido não assinarem a proposta da oposição.
– O acordo da base é não assinar – revela um vereador do governo, que pede anonimato.
Digito de um Sogil, pelo celular, a caminho da votação, para dar logo a informação. Ainda hoje comento melhor em nosso portal seguinte.inf.br